Recebemos uma reclamação da internauta Ana Soares a fim de esclarecer uma questão que está lhe incomodando a respeito do serviço de pulverização na zona rural chamada Guarani.
Com sucesso obtivemos resposta dos órgão responsáveis.
Veja abaixo a reclamação e em seguida a resposta em nota do setor de Endemias do Município de Mombaça.
A resposta:
Boa tarde amigos do site Mombaça
online
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Venho através deste prestar esclarecimento sobre nota publicada em
rede social por Ana Soares, a qual sentimos grato pela sua preocupação, pois
assim como nós, ela espera o melhor para a saúde de nosso povo. A nota foi
publicada sobre um trabalho do setor de Endemias do Município na localidade de
Guarani.
rede social por Ana Soares, a qual sentimos grato pela sua preocupação, pois
assim como nós, ela espera o melhor para a saúde de nosso povo. A nota foi
publicada sobre um trabalho do setor de Endemias do Município na localidade de
Guarani.
Queríamos esclarecer o seguinte:
Realizamos uma visita ao sítio Guarani recentemente, mas
precisamente no dia 04/05/17 – uma quinta feira à tarde (poderá ser contada
através das fotografias tiradas no dia pela página (https://www.facebook.com/profile.php?id=100011755867990). Essa visita nos foi
solicitada através de uma pessoa da localidade, mas que mora na zona urbana do
município, para que a gente fosse realizar uma visita, pois algumas pessoas
estavam doentes. Solicitamos para que fosse agendado uma palestra com a
comunidade, vindo o mesmo a se comprometer dessa tarefa. No dia 04/05 fomos
então ao Guarani. Infelizmente ninguém tinha sido avisado, mas mesmo assim,
realizamos uma palestra na escola, onde o professor é também presidente da
associação e foi muito receptivo com nossa equipe. O nosso intuito foi
esclarecer a população de como o mosquito se desenvolve e como devemos fazer
para que não haja proliferação do vetor e consequentemente a transmissão de doenças.
Na oportunidade realizamos visitas nas residências orientando como deve-se
proteger, inclusive com busca ativa de focos e captura de larvas para análise.
Como algumas pessoas estavam doentes, voltamos como a preocupação de realizar
uma segunda visita.
precisamente no dia 04/05/17 – uma quinta feira à tarde (poderá ser contada
através das fotografias tiradas no dia pela página (https://www.facebook.com/profile.php?id=100011755867990). Essa visita nos foi
solicitada através de uma pessoa da localidade, mas que mora na zona urbana do
município, para que a gente fosse realizar uma visita, pois algumas pessoas
estavam doentes. Solicitamos para que fosse agendado uma palestra com a
comunidade, vindo o mesmo a se comprometer dessa tarefa. No dia 04/05 fomos
então ao Guarani. Infelizmente ninguém tinha sido avisado, mas mesmo assim,
realizamos uma palestra na escola, onde o professor é também presidente da
associação e foi muito receptivo com nossa equipe. O nosso intuito foi
esclarecer a população de como o mosquito se desenvolve e como devemos fazer
para que não haja proliferação do vetor e consequentemente a transmissão de doenças.
Na oportunidade realizamos visitas nas residências orientando como deve-se
proteger, inclusive com busca ativa de focos e captura de larvas para análise.
Como algumas pessoas estavam doentes, voltamos como a preocupação de realizar
uma segunda visita.
Tendo esse pensamento, entramos em contato com a regional de Iguatu
para que nos dessem apoio nesse sentido, pois assim como o sitio Guarani, o
distrito de Açudinho dos Costas também estava passando por esse mesmo problema.
Prontamente a regional veio mandou dois representantes a Mombaça, onde tivemos
uma reunião para discutir nosso problema.
para que nos dessem apoio nesse sentido, pois assim como o sitio Guarani, o
distrito de Açudinho dos Costas também estava passando por esse mesmo problema.
Prontamente a regional veio mandou dois representantes a Mombaça, onde tivemos
uma reunião para discutir nosso problema.
Solicitamos para que a regional nos concedesse um Nebulizador
Costal Motorizado e uma quantidade de inseticida para fosse realizado um
bloqueio nessas localidades. Porém para que se consiga esse equipamento, é
necessário ter notificações de casos (com sintomas sugestivos de Dengue,
Chikungunya ou Zika Vírus, podendo ser positivos ou não após a verificação
laboratorial) significantes e pelo menos 1 (um) caso positivo confirmado pelo
LACEN. Se não for assim, a regional não libera a máquina, tampouco o Governo do
Estado libera o inseticida. Mas diante da amizade, do nosso pedido pelas
famílias que vem sofrendo por essas doenças, conseguimos a bomba e o Inseticida
na regional de Iguatu para realizar esses bloqueios.
Costal Motorizado e uma quantidade de inseticida para fosse realizado um
bloqueio nessas localidades. Porém para que se consiga esse equipamento, é
necessário ter notificações de casos (com sintomas sugestivos de Dengue,
Chikungunya ou Zika Vírus, podendo ser positivos ou não após a verificação
laboratorial) significantes e pelo menos 1 (um) caso positivo confirmado pelo
LACEN. Se não for assim, a regional não libera a máquina, tampouco o Governo do
Estado libera o inseticida. Mas diante da amizade, do nosso pedido pelas
famílias que vem sofrendo por essas doenças, conseguimos a bomba e o Inseticida
na regional de Iguatu para realizar esses bloqueios.
Aí vocês podem até me perguntar: e se o município comprasse a
bomba e o inseticida para ficar realizando esses trabalhos? Eu respondo que a
bomba não seria o problema pois a regional tem bombas e a partir da nossa
solicitação o uso é imediato, e se fosse o caso o município compraria, até
porque essa bomba custa em média 4 mil reais. O problema é o inseticida que só
é fornecido pelo Governo do estado e não está à disposição para compara por
parte dos municípios. Outro ponto importante é: para conseguirmos esse
equipamento com o inseticida, é necessárias notificações de casos sugestivos,
mas a população não comparece as UBS (unidades Básicas de Saúde) para que sejam
notificados. A maioria da população realiza o tratamento por conta própria,
pois já sabem que tem que ficar de repouso,
bomba e o inseticida para ficar realizando esses trabalhos? Eu respondo que a
bomba não seria o problema pois a regional tem bombas e a partir da nossa
solicitação o uso é imediato, e se fosse o caso o município compraria, até
porque essa bomba custa em média 4 mil reais. O problema é o inseticida que só
é fornecido pelo Governo do estado e não está à disposição para compara por
parte dos municípios. Outro ponto importante é: para conseguirmos esse
equipamento com o inseticida, é necessárias notificações de casos sugestivos,
mas a população não comparece as UBS (unidades Básicas de Saúde) para que sejam
notificados. A maioria da população realiza o tratamento por conta própria,
pois já sabem que tem que ficar de repouso,
tomar bastante líquido, antitérmico e analgésico. O que esquecem é
que esses problemas podem se agravar, resultando assim em uma piora do quadro
de saúde. Portanto meus amigos, é necessárias as notificações, tanto para a
epidemiologia, como para o setor de endemias, para que saibamos onde os casos
estão acontecendo e com devemos proceder.
que esses problemas podem se agravar, resultando assim em uma piora do quadro
de saúde. Portanto meus amigos, é necessárias as notificações, tanto para a
epidemiologia, como para o setor de endemias, para que saibamos onde os casos
estão acontecendo e com devemos proceder.
Respondendo diretamente a postagem da amiga Ana Soares, queremos
dizer que esse bloqueio com pulverização é recomendado onde há um concentrado
de imóveis com índice de proliferação e transmissão elevados, haja vista o
poder de voo do mosquito ser de apenas 100 metros. Essa maneira de trabalho não
é imposta pelo município; é imposta pelo Ministério da Saúde. Outro ponto, é
que fomos ao Guarani sem nenhuma notificação de casos da localidade. Fomos
apenas com a boa vontade de ajudar a população.
dizer que esse bloqueio com pulverização é recomendado onde há um concentrado
de imóveis com índice de proliferação e transmissão elevados, haja vista o
poder de voo do mosquito ser de apenas 100 metros. Essa maneira de trabalho não
é imposta pelo município; é imposta pelo Ministério da Saúde. Outro ponto, é
que fomos ao Guarani sem nenhuma notificação de casos da localidade. Fomos
apenas com a boa vontade de ajudar a população.
O mais importante é esclarecer que, apesar de termos feito esse
trabalho de pulverização, onde SÓ SE CONSEGUE ELIMINAR O MOSQUITO NA SUA FASE
ADULTO, E SE NO MOMENTO DA PULVERIZAÇÃO O JATO ATINGIR O MOSQUITO. Se a
população não realizar a parte dela eliminando os locais, objetos ou qualquer
depósito que possa desenvolver o Aedes Aegypti, nosso trabalho terá sido em vão
e em 1 (uma) semana o mosquito está sobrevoando novamente o Guarani, haja vista
o seu desenvolvimento de ovo à mosquito adulto ter duração de apenas 7 dias.
Lamentamos os casos que estão acontecendo no município e acentuamos que estamos
trabalhando dia após dia no combate a esse vetor. Contamos com a preciosa ajuda
de todos de nossa querida Mombaça, para que todos façam sua parte e juntos
possamos vencer essa batalha.
trabalho de pulverização, onde SÓ SE CONSEGUE ELIMINAR O MOSQUITO NA SUA FASE
ADULTO, E SE NO MOMENTO DA PULVERIZAÇÃO O JATO ATINGIR O MOSQUITO. Se a
população não realizar a parte dela eliminando os locais, objetos ou qualquer
depósito que possa desenvolver o Aedes Aegypti, nosso trabalho terá sido em vão
e em 1 (uma) semana o mosquito está sobrevoando novamente o Guarani, haja vista
o seu desenvolvimento de ovo à mosquito adulto ter duração de apenas 7 dias.
Lamentamos os casos que estão acontecendo no município e acentuamos que estamos
trabalhando dia após dia no combate a esse vetor. Contamos com a preciosa ajuda
de todos de nossa querida Mombaça, para que todos façam sua parte e juntos
possamos vencer essa batalha.
Sobre o abastecimento de água pela Operação Carro Pipa, não
sabemos informar.
sabemos informar.
Agradecemos desde já e estamos à inteira disposição para qualquer
dúvida ou esclarecimento.
dúvida ou esclarecimento.
Reitero votos de elevada estima e distinta consideração.