A Unimed Ceará avisou ao corretores: parem de vender até o dia 11 de junho. A Unimed Fortaleza deverá fazer o mesmo. 

O Hapvida nega que tenha suspendido as vendas. Na verdade, diz que está vendendo de modo manual, porque está  trocando o sistema. A previsão é ter o sistema novo rodando na próxima segunda-feira. Em nota, garante que não há nenhuma falta de leito na rede.

Quando um cliente assina o contrato, tem o direito à urgência e emergência nas 12 primeiras horas, mas passando do atendimento emergencial, é encaminhado para hospitais públicos. Como não há leitos, haveria o gargalo. Não existindo aproveitamento de carências anteriores, a operadora não tem obrigação de internar antes do cumprimento do prazo de 180 dias. O cliente pode ficar internado, mas pagando pelo serviço.

A Unimed Ceará enviou comunicado ao mercado no qual atribui à superlotação. “Boa parte dos hospitais do Estado do Ceará já se encontram com a sua capacidade total de atendimentos efetivamente preenchida, não sendo possível o acolhimento de novos pacientes”, afirma no comunicado ao mercado o diretor comercial, Raimundo Nonato. Corretores que venderam antes desta segunda-feira (11), precisavam ter os contratos assinados pelos clientes/contratantes e entregues até o meio-dia.

(O Povo)

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