Sou professora, me chamo Marília Cavalcante de Farias, concursada pelo município de Mombaça CE!

Venho hoje nesse texto falar um pouco de como vejo a política partidária brasileira. 

Passa se o tempo onde passamos a nos preocupar mais e com outra visão. Tenho certeza, que assim como “Eu”, milhares de brasileiros, sente vergonha da política, dos políticos e muitas vezes das leis, que nos são impostas. 

Chega o ano político, a escuridão é o tema para a população, que acredita estar escolhendo o certo, mas depois vem o pior. 

Sempre vem a pergunta, a quem escolher para representar o país, os estados e municípios? 

Para início de conversa, seria bom que o escolhido fosse aquele que não fez a velha política nojenta, das compras de votos. E que toda a população, principalmente de Mombaça, usasse de consciência e não vendessem o seu voto. 

Somente assim poderemos cobrar dos representantes pelo qual colocamos no poder para nos representar. 

É um sonho, que verbas conquistadas por parlamentares e outros políticos, existisse uma lei, com o direito da verdadeira história, que nas prestações de contas, que até são visualizadas nas redes sociais, que a população tivesse o conhecimento de quanto foi para o bolso do político, mas existe uma dificuldade em compreender, como é que alguns políticos entregam seus mandatos, ricos se sabemos que o salário recebido mensal não o leva a esse patamar. 

Ou será que esses políticos no logo de seus mandatos recebem herança? O que mais me levou a escrever esse texto cheio de dúvidas, é que: professores lutando por seus direitos são chamados de ladrões.

A população não saber verdadeiramente das verbas que entram em estados e municípios, como foram aplicadas, e negar direitos de funcionários é chamado de honestidade.
 
O que também me entristece, é saber que o povo é fiscalizador, inclusive “Eu”, a câmara legislativa também, mas o método só é aplicado em época de campanha.
Temos que fazer isso com urgência, isso é papel de todos cidadãos. O contrário de fiscalizar, vemos diariamente, pessoas que estudaram tanto, defendendo políticos com unhas e dentes, como uma criança faminta por um alimento, e com ofensas grosseiras, ao outro porque falou a verdade. 

O seu cargo caro eleitor (a) que se submetem a esse ridículo papel, é descartado, o próprio político que te colocou lá, não te ver pelo profissional que você é; lembre-se que ele é político, e pra muitos, as pessoas são descartáveis. 

Acredito que estamos atrasados, mas se corrermos dará tempo de reverter tudo, que ambos, políticos e eleitores faziam seu papel honestamente, para que, crianças e adolescentes venham desenvolver uma cidadania e uma democracia, diferente da nossa. 

Finalizo meu texto lembrando. “Antes a corrente era no pé, hoje é na boca, por favor soltem as correntes, para poder falar, aos mais jovens, que fez o seu papel”. 05/08/2020.
Por: Marília Cavalcante de Farias

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